segunda-feira, 11 de junho de 2012

America Latina- Índios americanos
Muitos dos povos ameríndios viviam em comunidades politicamente organizadas e aldeias com sistema de coleta de esgoto e ruas de movimentação bem mais organizadas que algumas cidades européias.
As civilizações pré- colombianas tinham um desenvolvimento na área da agricultura, irrigação do solo, astronomia, arquitetura e manipulação de metais, principalmente os preciosos como o ouro, tão ou mais desenvolvidos que o europeu, razão pela qual, acabaram perecendo nas mãos dos exploradores, que ao se depararem com um povo tão desenvolvido, agiu de forma bárbara exterminando e destruindo tudo o que via pela frente em nome da conquista.
Os povos que habitavam a America portuguesa tinham um sistema um pouco diferenciado, com algumas tribos ainda nômades.
De maneira geral os nativos americanos eram politeístas, com cultos voltados aos deuses ligados à natureza. Tinham um sistema de governo onde o líder (cacique), tomava as decisões, e o poder passava de pai para filho como em uma monarquia; haviam ritos de passagem onde os meninos e meninas passavam por provações, para mostrarem que estavam prontos para a vida adulta.
Os maiores problemas trazidos pelos europeus, além da brutalidade explicita e desmedida, foram as doenças como a varíola e o sarampo, que eram fatais para os indígenas que não tinham defesas no organismos contra elas.
“Quando a última árvore tiver caído,
...quando o último rio tiver secado,
...quando o último peixe for pescado,
...vocês vão entender que dinheiro não se come.”
                                                           Provérbio Indígena
Jucimar Domingues de Castro Ferreira

sábado, 9 de junho de 2012

Mensagem da Tutora

"A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas." (Horácio)

E assim nasce as grande reflexões... Boas reflexões... a todos do Grupo ABC.
Tutora Bethânia.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Música Africana


É isso  mesmo pessoal ,nesta parte do nosso "blog"  América Latina e Áfríca estarei enfatizando a música e cultura geral.Visto que a gente nem sempre tem "conhecimento auditivo"de outros rítimos do "World Music" contemporâneo .Farei uma  pequena mostra ,apenas mas  quem puder aprofundar nesse vasto caminho entre Europa e África,pode navegar nem sempre por mares , mas pela Internet Sabendo que a dominação européia foi econômica e política mas as raízes africanas ainda estão latentes ,com traços as vezes não compreendidos por europeus e até mesmo nós latinos americanos...


Vídeos para serem utillizados

Infelizmente, muitas vezes só focamos o lado ruim do continente, porém esquecemos que ao abordar a parte física, não é nenhum pecado fazermos uma geografia mais descritiva, estilo La Blache, mais leve. Para isso podemos utilizar vídeos de programas de TV como esse do globo repórter. Espetacular.



FIQUE ATENTO A ESSE ENDEREÇO

Essa ferramenta do IBGE é ótima para fazer pesquisas e cruzar dados socioeconômicos sobre os diferentes países do mundo. O mais bacana é que esse site está sempre atualizado com os últimos dados divulgados entre países. 
Já que estamos falando sobre a África, observe a discrepância  entre a África Subsaariana e outras regiões do globo e veja como a África do Norte com sua influência árabe é totalmente diferente ao restante do continente que até hoje sofre as mazelas de sua origem colonial exploradora européia. 
Acesse, vale a pena utilizar essa ótima ferramenta de pesquisa:

domingo, 3 de junho de 2012

Regionalização da África Subsaariana

É a parte do continente africano que localiza-se no sul do Deserto do Saara,povoada por povos negros.
Com vasta variedade de paisagens infelizmente é marcada pela exploração colonial do passado que foi marcada por divisão realizada de forma arbitraria sem respeitar as diferentes etnias a qual na atualidade tem sido motivo dos conflitos.
A África Subsaariana é um dos locais com os ´piores IDH,marcada pela pobreza e fome crônica .Ainda fazem uso da prática da agricultura de subsistência a qual é marcada pelo desmatamento e como resultado empobrecimento do solo além de gerar problemas ambientais e corroborar para o quadro de subdesenvolvimento.
Na África Subsaariana a prática das monoculturas de exportações exportação acaba por reforçar ainda mais a pobreza na áfrica.Além de expulsar o homem do campo para áreas menos produtivas.Contudo temos que ressaltar uma exceção no que diz respeito a pobreza da África Subsaariana,pois a parte sul com um nível de industrialização por conta dos recursos minerais como ouro,ferro e pedras preciosas e também investimentos da industria britânica de certo modo contribuíram para uma melhora da condição dos africanos nesta região.

Rozana Grossi T Leite

Colonização e Descolonização

Sobre o colonização e descolonização do Continente Africano, podemos verificar pela leitura, por imagens vista, notei que a Africa poderia ser hoje um continente composto por uma população rica, pela sua cultura, pela sua biodiversidade cultural, posso até comentar que é um continente rico, como o Brasil, mais de população pobre, onde o sistema político composto por politicos corruptos, que desviaram dinheiro, destinado a saúde, educação e ao desenvolvimento daquele continente onde uma minoria se apropriou da riqueza daquele continente, e levou a maioria do povo a pobreza, e a um destino de extinção humana, o que veslumbro também em um pais de tamanho continental como o nosso, caso o povo não acordar para isto teremos em muitas áreas deste país sendo levado a miséria pelo interesse economico de uns poucos políticos, e empresários.


Indicação de filmes sobre os problemas sociais e econômicos da África:

Esta postagem tem por objetivo fornecer ao educador  algumas indicações  de filmes  sobre o Continente Africano,assim como suas sinopses. Os temas tratados por esses filmes são principalmente fome, pobreza, racismo, apartheid, tráfico de armas, tráfico de diamantes, sequestro de crianças, milícias de crianças, indústria farmacêutica, ditadura, genocídio, conflitos étnicos, violência e guerra civil. Selecionei aqueles que julgo ser os mais significativos.

 Profa. Carolina

________________________________________________________________________________




 Katanga, A Guerra Do Cobre (sl/sd)

Um thriller político-econômico ambientado na África Central, em uma das regiões mais ricas do mundo em recursos minerais. Enquanto os moradores de Katanga vivem na mais extrema pobreza, multinacionais rivalizam com empresas da China, recém-chegadas com seus bilhões de dólares. O filme mostra os efeitos dessa guerra econômica, numa crítica à globalização. O Congo um país de referência e o Katanga, uma das suas províncias, um dos cenários principais para ilustrar hoje este lado escuro da globalização, da violência estatal pela direito à apropriação dos recursos. Com efeito, como sublinha Thierry Michel, realizador do filme K “Joga-se no Katanga uma parte essencial da mundialização. Nesta província em que abundam riquezas, efetuam aqui uma guerra econômica temível entre as grandes companhias mineiras internacionais, mas também entre as grandes potências. Vê-se bem hoje como se confrontam aqui os interesses norte-americanos, mas também os asiáticos, principalmente os da China, cujo poder subiu fortemente e em muito pouco tempo no Katanga. Há também a Índia. Verifiquei que fortes e temíveis desafios econômicos se levantam no Katanga, onde se efetuam uma dupla guerra: uma guerra econômica, mas também uma guerra social, porque, apesar das riquezas importantes, continua a existir aqui ainda hoje uma miséria profunda da população; centenas de pessoas são obrigadas a escavar a terra apenas com as mãos, sem mais nada, a enfiarem-se pelas entranhas da terra e pelas galerias que não são  protegidas e que desmoronam regularmente, tudo isso para tentar assegurar a subsistência das suas famílias.” 




Hotel Ruanda -Hotel Rwanda,(EUA/ Itália / África do Sul), 2004


Durante o conflito ente tutsis e hutus um gerente de um Hotel de luxo em Ruanda, , consegue salvar milhares de vidas, permitindo que as pessoas fiquem no hotel. Baseado numa história verídica. Hotel Rwanda é a história do poder de sobrevivência e força interior de um homem face ao genocídio de 1994 na capital de Ruanda, Kigali. Onde foi atrás das suas vontades perante o cenário macabro, chacina de muitas pessoas e conflitos entre tribos devido à morte do presidente de Ruanda na sua viagem onde ia acordar um tratado de paz à Tanzânia e o seu avião foi abatido, os elementos do governo da tribo Hutu culparam os Tutsis por este acontecimento, aí instalou-se o caos. Deu-se início ao genocídio. Durante o conflito Paul Rusesabagina pertencendo à tribo Hutu, deixa os ideais da sua tribo para ouvir o seu interior, então protege a sua família e os seus mais chegados, fazendo de tudo, subornando os militares com dinheiro, uísque, cerveja... para salvar a sua família, amigos que pediram refúgio na sua casa e turistas do hotel que ele geria (Hotel des Mille Collines)... Face à situação descontrolada, tropas canadianas vindas pela parte da Nações Unidas, tentam proteger os estrangeiros instalados no meio do caos, para que nada lhes acontecesse. Entretanto surgem tropas belgas com apenas o objetivo de resgatarem os estrangeiros.


O Senhor das Armas (EUA), 2005


Traficante de armas, sem o menor escrúpulo, fornece armamentos para milícias africanas, contribuindo para guerras civis e violência. Um poderoso filme sobre o comércio internacional de armas, na imagem do fictício Yuri Orlov (que seria inspirado em traficantes reais), o qual construiu um império da venda de armamentos a partir da década de 1980 e especialmente, com o fim da Guerra Fria. O roteiro de Andrew Niccol (que dirige a produção) não dá espaço para moralismo barato, mostrando um homem que faz o que se faz sem se prender por valores morais ou meramente piedade pelos que morrem através das balas de seus AK-47. Orlov parece um homem de negócios comum. Viaja a serviço e volta para casa, onde encontra mulher e filho. Tudo no melhor estilo familiar que se pode encontrar. Não é um personagem repulsivo, dada a circunstância de sua atividade. Mesmo sendo moralmente errado, é difícil não sentir certa piedade de Orlov em alguns momentos. O filme acerta no ponto ao fazer crítica política do tráfico de armamentos: governos preferem um Orlov da vida sujando as mãos vendendo armas do que eles próprios. Tanto é que o dado fornecido ao final surpreende: EUA, China, Reino Unido, França e Rússia são os maiores produtores de armamento do mundo. E igualmente são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.




O Jardineiro Fiel - (EUA), 2005


Diplomata tem sua esposa assassinada e decide descobrir o verdadeiro motivo. Se envolve numa intriga com poderosas empresas farmacêuticas. O filme “o Jardineiro Fiel” conta uma história de amor entre um Diplomata Britânico, Justie, e uma Defensora dos Direitos Humanos, Tessa. Em uma palestra da ONU, onde Justin Quayle (Ralph Fiennes), proferi uma palestra sobre ações pacíficas de seu governo, Justin, no término da palestra, é indagado por uma jovem pacifista, Tessa (Rachel Weisz), sobre o que ele tinha a dizer do apoio político e militar de seu governo a invasão do Iraque e também sobre os milhares de civis mortos. Cria-se um mal estar na palestra, amigos de Tessa tentam fazê-la parar, em vão, ela descarrega um discurso pra lá de pacifista pra cima de Quayle. As pessoas se retiram do recinto, restando apenas réu e acusador. Os dois rumam para um café, ele compartilha das idéias da garota, iniciam uma sincera relação de amor. Justin está de partida para a África (Quênia), um continente afetado por uma pobreza terrível, e Tessa pede pra ir junto, partem rumo à outra realidade. Lá, Tessa logo faz amizades, engravida e começa a se envolver com questões delicadas: empresas farmacêuticas que atuam no continente usando africanos de cobaias de um novo remédio e que pode estar matando milhões de pessoas.




Diamante de Sangue  - (EUA), 2006


Homem tem seu filho seqüestrado pela milícia para ser treinado para matar e vai em busca dele. O filme mostra o tráfico de diamantes em Serra Leoa e as conseqüências dele. Diamante de Sangue conta a história de Danny Archer (Leonardo DiCaprio), um ex- mercenário do Zimbábue e Solomon Vandy (Djimon Hounson), um pescador da etnia mende. A força revolucionária unida está em busca do poder de Serra Leoa. Para financiar a guerra com o governo a FRU traficam diamantes retirados pela população que é escravizada. Solomon vê sua aldeia ser destruída pelos revolucionários. Em meio ao ataque, ele consegue salvar sua família, mas é capturado e levado como escravo para um campo de mineração de diamantes. Lá, ele encontra um diamante rosa e se arrisca a escondê-lo, mas é surpreendido por um integrante da FRU, no momento em que entregava a pedra para o integrante da FRU, ocorre um ataque do governo. Solomon e todos os sobreviventes são presos, foi nesse momento que Solomon se separa de sua família e de seu filho dia, que foi recrutado a se soldado infantil da FRU. Quando Solomon está preso encontra o integrante da FRU que viu esconder o diamante rosa, o membro da FRU passa todo machucado para a enfermaria da prisão e vê Solomon preso, perguntado onde está o diamante, Solomon diz que não sabe.






Crianças Invisíveis –  (Itália), 2005

 
Documentário que mostra a situação de crianças em vários países, inclusive no Brasil. São mostradas as crianças na África que sofrem seqüestro e lavagem cerebral para se tornarem assassinos para as milícias. Crianças Invisíveis aborda sete produções diferentes, cada uma retratando a realidade de crianças de um determinado país. A cada diretor coube a responsabilidade de retratar seu olhar sobre seu próprio país, portanto temos sete abordagens que diferem entre si.  O filme começa com a África. No país há várias disputas políticas que levam a guerras civis, o que leva a crianças amadurecerem mais rápido e guerrearem como se fossem verdadeiros soldados. O medo não pode mais estar presente entre elas: somente uma coragem, garra e a sensação de que a qualquer hora podem morrer, para ceder lugar a outro pequeno soldado.Logo depois, é a vez do Brasil e de sua mais econômica cidade: São Paulo. Podemos conhecer essa realidade por um menino e uma menina, João e Bilú, que conseguem os mais variados meios para conseguir uns trocados, sendo o principal deles a venda de materiais em um ferro-velho. Explica-se porque este é o país que mais recicla latas no mundo. Sofrem com o descaso da população, que parece nem os notar. A cena que mais traduz essa produção fica para o final, em que os dois, sem perder o bom humor, voltam para casa, um barraco no meio da favela, logo em frente a prédios de luxo, evidenciando a concentração de renda e a segregação social que caracterizam o Brasil.Depois do Brasil é a vez dos Estados Unidos. É retratada uma família de situação econômica menos favorecida em Nova York. É um casal de dependentes químicos, que acabaram por se infectar com o vírus da Aids. A criança acaba contraindo o vírus também, e é alvo de preconceito da sociedade. A criança acaba sofrendo bullyng na escola, e assim se dá conta de sua real situação.Vamos então para a Bósnia-Herzegovina. A história passa-se em um reformatório, o que nos lembra a Fundação Casa brasileira. Vemos como tudo parece influenciar nossas crianças a continuar no mundo do crime, inclusive nossa própria família. Chegamos então na Inglaterra. De um modo mais fictício que os outros países, podemos refletir sobre a situação de orfandade das crianças em países envolvidos em guerras, sem deixar de retratar como os próprios adultos também sofrem, o que podemos ver pela situação do próprio personagem principal: um fotógrafo de cenários de guerra.Roma toma o lugar e retrata a situação de famílias desestruturadas e de classe social menos favorecida. Crianças roubam daqueles mais distraídos para poderem ganhar algum dinheiro. Más intenções de quem já tem mais idade: pedófilos e mães que não se importam com seus filhos, só se importando com dinheiro. Conservadorismo na opinião de quem não conhece a situação, de quem só se importa com seu Rolex roubado. Finaliza-se então com a China. Essa produção mostra a situação dos dois lados da sociedade: o da classe dos seus carros de luxo e mansões e lado dos que não têm nem ao menos uma boneca para dar aos seus filhos. Aliás, filhos que não precisam ser biológicos, podendo ser até crianças achadas em lixões. O lado de crianças rodeadas de brinquedos, mas carentes de afeto e estabilidade.




Um Herói do Nosso Tempo - (França / Bélgica / Israel / Itália), 2005


Menino negro se passa por judeu para ser levado a Israel e ter condições de sobreviver. Na época, o país estava resgatando os judeus negros da em situação de miséria. Mesmo entre os judeus, existe o preconceito pelo fato dele ser negro. Somente o passado era previsível aos olhos dessa mãe. Nele, a crueldade de uma guerra religiosa e étnica, já lhe tirara quase toda a sua família. Ficara apenas ela e um único filho. Restara-lhe agora um dilema: mantê-lo junto a si, mas sem saber até quando, ou perdê-lo para o mundo, mas dando a ele a chance de ser alguém na vida. O momento dessa tomada de decisão se aproximava. A Operação Moisés era a oportunidade de dar um futuro digno ao seu filho, ainda um menino. Não seria fácil, pois precisaria de ajuda.Um resumo do que foi a Operação Moisés. Um fato histórico acontecido em 1984. Onde uma equipe do Mossad resgata judeus etíopes de um acampamento de refugiados no Sudão. Levando-os para Tel Aviv, Israel.Agora, voltando a batalha invisível que então levaria seu filho para longe de si. Ele teria que se passar por judeu. Como convencê-lo a ir sem ela. E quem a ajudaria.

  O último Rei da Escócia - (Inglaterra), 2006


Jovem escocês recém formado em Medicina decide partir numa aventura e  trabalhar em Uganda. Acaba conhecendo por acaso o ditador Ide Amim, que acaba simpatizando com ele. O jovem passa a freqüentar festas e a alta sociedade e não faz idéia do que é capaz o ditador.Baseado numa história real. Nicholas Garrigan (James McAvoy) é um elegante médico escocês, que deixou recentemente a faculdade. Ele parte para Uganda em busca de aventura, romance e alegria, por poder ajudar um país que precisa muito de suas habilidades médicas. Logo após sua chegada Nicholas é levado ao local de um acidente bizarro, onde o líder recém-empossado do país Idi Amin (Forest Whitaker), atropelou uma vaca com seu Maserati. Nicholas consegue dominar a situação, o que impressiona Amin. Obcecado com a cultura e a história da Escócia, Amin se afeiçoa a Nicholas e lhe oferece a oportunidade de ser seu médico particular. Ele aceita a oferta, o que faz com que passe a freqüentar o círculo interno de um dos mais terríveis ditadores da África.




Infância Roubada - (África do Sul/Inglaterra), 2005

                                                                     

Jovem rouba carro e só depois percebe que tem um bebê dentro. Ele leva a criança para uma moça que ele mal conhecer cuidar e começa a se apegar a criança. Um bebê aparece para mudar a vida do protagonista, David (Presley Chweneyagae), mais conhecido como Tsotsi, que O jovem é o líder de uma gangue que tenta esquecer o seu passado. Por ter se tornado órfão muito cedo, o garoto teve de enfrentar uma série de problemas que o transformaram num fora-da-lei endurecido.                                                                                                                           A sua relação com as outras pessoas, mesmo os membros de sua gangue, sempre é tensa. Tsotsi parece desprovido de sentimentos, é como um autômato preocupado apenas com sua sobrevivência e em amedrontar os demais. Isso muda no momento em que atira em uma mulher e rouba um carro sem saber que há um bebê no banco de trás.  Essa figura será responsável por despertar novos sentimentos em Tsotsi. A vida do rapaz sempre foi construída em cima de medos e necessidades, o que o transformou numa pessoa violenta. A chegada da criança quebra esse ciclo, não porque o protagonista se regenere, mas porque não terá mais tempo para nada a não ser cuidar do bebê.   "Infância Roubada" é baseado num livro de Athol Fugard, já publicado no Brasil. A obra foi escrita na década de 1960 mas só foi publicada em 1980, quando a África do Sul ainda vivia sob o regime do apartheid. O filme mostra que pouca coisa mudou naquele país ao longo dessas últimas décadas.


Um Grito de Liberdade – ( Inglaterra), 2007


 Filme sobre o apartheid na África do Sul, mostra a amizade entre um líder negro Stephen Biko e um jornalista branco. Baseado em uma história real. A história de uma amizade memorável entre dois homens inesquecíveis. A tensão e o terror da atualidade da África do Sul é poderosamente retratada neste emocionante filme realizado por Richard Attenborough, que nos conta a história de um ativista negro Stephen Biko (Denzel Washington) e de um editor liberal de um jornal branco que arrisca a sua própria vida para divulgar ao Mundo a mensagem de Biko. Depois de ter conhecimento dos verdadeiros horrores do Apartheid, através das descrições de Biko, o editor Donald Woods (Kevin Kline) descobre que o seu amigo foi silenciado pela polícia. Determinado a fazer ouvir a mensagem de Biko, Woods embarca numa perigosa aventura para escapar da África do Sul e divulgar ao mundo a impressionante história de coragem de Biko. A fascinante história mostra as facetas da humanidade nas suas vertentes mais terríveis e mais heróicas.

Regionalização da África do Norte

Devido sua historia de etnias e religiosa a África pode ser dividida em África do Norte e África Subsaariana. 
A áfrica do norte é formada por países de maioria árabe e islâmica:Argélia,Egito,Líbia,Marrocos,Mauritânia,Tunísia e Saara Ocidental.Sendo que Marrocos Argélia, Tunísia e o Saara Ocidental formam a região de Magreb.Lugar que o sol se põe porção ocidental do mundo islâmico local povoado no passado por povos berberes. 
Região de grande concentração populacional devido as condições naturais que possibilitam a pratica da agricultura , exploração de petróleo e minerais o que acaba por atrair um contingente populacional.Em alguns países como Marrocos e Egito ocorre uma relativa industrialização.Contudo a colonização regional foi de origem francesa e no Egito com influência britânica.


Rozana Grossi Teixeira Leite

África características



África características físicas está muito bom para trabalhar as características físicas relevo clima e vegetação.
Além possibilitar desenvolver nos alunos a capacidade de reconhecer os domínios naturais que é resultado da interação
das três esferas inorgânicas do planeta Litosfera, Hidrosfera e atmosfera.
É possível também aplicar com o vídeo técnicas de orientação relativa.
Com apresentação do mesmo vídeo permite diferenciar mapas e imagens de satélites.
http://www.youtube.com/watch?v=b9-BPdfRGrc

Acessado no dia 03/06/2012 às 17:03h

Rozana Grossi Teixeira Leite.

Biodiversidade da África


Com grande diversidade climática e de formações vegetais.Existem paisagens desérticas(saara e Kalahari), e zonas úmidas com a Floresta do Congo.
O clima da áfrica é muito variado entre os quais podemos citar:temperado, semiárido,equatorial,desértico,tropical e mediterrâneo sendo que pode ser explicado devido a sua posição geográfica por esta localizado entre os Tropico de Câncer e Tropico de Capricórnio.
Quanto a vegetação a áfrica é muito variada devido aos vários tipos de climas, relevos e pelas correntes marítimas.Conta por isso com Florestas tropicais e equatoriais úmidas, Savanas, Estepes, Campos temperados(pradarias), Vegetação mediterrânea e Vegetação desértica.
Para trabalhar estes conceitos é fundamental a leitura de mapas temáticos sobre clima e vegetação por facilitar o desenvolvimento dos assuntos bem como fazer uso de imagens com os assuntos para facilitar a visualização dos diferentes climas e vegetação.Assim auxilia o desenvolvimento para reconhecer o bioma e os domínios morfoclimáticos ,ecossistemas bem como seus recursos naturais.Podendo decidir quanto ao uso dos mesmos de forma sustentável.


Rozana Grossi T. Leite

Quadro Natural da África.



O relevo africano é composto de planaltos elevados que sofreram grandes transformações durante o período das eras geológicas somado também aos processos tectônicos recentes ligados ao vulcanismo resultando na formação de altas montanhas na porção leste e norte da áfrica.Como exemplo o monte Quilamanjaro com 5895 metros de altitude na parte leste.A rica hidrografia possibilita a formação de grandes vales.O relevo africano é formado por Planalto Setentrional,Planalto Centro-Meridional e Planalto Oriental.
Para explicar este quadro natural é muito importante fazer uso da leitura cartográfica,pois possibilita a leitura visual e também desenvolve a capacidade de interpretar dados cartografados,também aplicar os conceitos de paisagem além de elaborar hipóteses para explicar as mudanças ocorridas na paisagem.


Rozana Grossi T. Leite

sábado, 2 de junho de 2012

MALAWI

     O primeiro contato significativo com o mundo europeu foi a chegada de David Livingstone à margem norte do lago Malawi (lago Niassa) em 1859 e o subsequente estabelecimento de missões da igreja presbiteriana escocesa. Em 1891, estabeleceu-se o Protetorado Britânico da África Central, transformado em 1907 no Protetorado de Niassalândia. Em 1953 o governo britânico criou a Federação da Rodésia e Niassalândia, ou Federação Centro-Africana, que compreendia os territórios hoje referentes ao Malawi, Zâmbia, então Rodésia do Norte, e Zimbábue, então Rodésia do Sul. Em novembro de 1962, o governo britânico concordou em conceder à Niassalândia autonomia a partir do ano seguinte, o que marcou o fim da Federação, em 31 de dezembro de 1963, o Malawi tornou-se um membro inteiramente independente da Commonwealth em 6 de julho de 1964. Dois anos mais tarde, torna-se uma república, ao mesmo tempo que Hastings Kamuzu Banda é eleito presidente sob uma constituição que permitia a existência apenas de um partido (Partido do Congresso do Malawi - MCP), o que conduziu, em 1971, à reeleição de Banda como presidente vitalício. Em 1993, Banda perdeu o título de presidente vitalício, o que abriu as portas à realização das primeiras eleições multipartidárias a 17 de Maio de 1994, cujos resultados deram uma vitória escassa ao principal partido da oposição, a Frente de União Democrática, liderado por Bakili Muluzi. O País foi originado de povos de Moçambique, Zaire, Congo, África do Sul outros países fronteiros. Não é um país originalmente Malawiano, todos as pessoas são originárias de outros países. Foi colonizado pelos ingleses, se tornando independente em 6 de julho de 1964, ou seja, em apenas 48 anos. A forma de Governo é democrática. A base econômica do país é a agricultura, sendo o produto principal o tabaco, depois o milho e atualmente algodão, café e chá. O tipo de vegetação é cerrado. Existem duas estações por ano, a quente e a das chuvas. O período de chuva dura mais ou menos de novembro a fevereiro. Algumas coisas eu estou pesquisando devido ao meu trabalho e vou colocar algumas. A questão da AIDS é muito grave no país, devido a cultura e falta de esclarecimento. Ainda existe a poligamia e relacionado com a pobreza está a prostituição. Meninas de 10 anos se prostituem por 1 kg de milho com concentimento da família. Um numero de órfão muito grande proveniente da morte dos pais morrem infectado pelo virus e também as prostitutas que engravidam e não tem condições de ficarem com os filhos. São mais de 1 milhão de orfãos no país onde a população é de aproximadamente 15,5 milhões. Não tenho muitas fotos e também não sei se tem no site de pesquisa, mas tenho poucas fotos a maioria da cidade que estão postada no meu face. Acho que estas informações poderão ajudar um pouco. Bom trabalho. Aos colegas do grupo uma amiga inclusive missionária neste país está me ajudando a falar sobre este pais africano que mostra justamente a colonização exploratória a que este continente foi submetido.

  Aluno do redefor: Alzemir Rocha

sexta-feira, 1 de junho de 2012

O lado bom da África.

Gostei de ler a postagem sobre África. Um pouco lamentável é o período em que os africanos estarão ganhando mais dinheiro, isso ocorrerá só em 2030.Quando assim o mundo terá uma outra perspectiva social e econômica. Creio que nessa época ,esse continente esteja inserido em um mundo mais afetuoso e igualitário dentro do "planeta". Estamos no caminho certo em escrever sobre o Continente Africano, vamos mostrar o lado bom das coisas isso é muito bom.

A impressionante ascensão econômica do continente

        Os adolescentes começaram a chegar ao Arcades, shopping center ao ar livre em Lusaka, em Zâmbia, mal o sol começou a se pôr. Eles ocuparam primeiro o estacionamento, depois as calçadas. Meia hora depois, os grupos bem vestidos ocupavam quase todo o espaço para pedestres disponível. Joshua Banda, um jovem de 15 anos usando um tênis All Star Converse verde com cordões combinando, estava sentado com dois amigos na beirada de uma fonte, perscrutando a multidão de garotas. Ele se proclamou fã de Lil Wayne e depois me contou que deseja ser advogado. Os pais de Joshua mudaram-se para um barraco em Lusaka quando ele era pequeno. Seu pai é vigia e sua mãe faz faxina em escritórios. Vendo a educação de Joshua como a melhor garantia de seu próprio futuro, eles pouparam seus minguados proventos para pagar a escola para ele e para um irmão mais velho. Joshua aprendeu um pouco sobre sacrifício, embora de um tipo diferente. Como não pode pagar o preço de um telefone celular - e como, em Lusaka, os adolescentes não são ninguém sem telefones celulares -, ele divide um com seu melhor amigo. A nova cultura de shopping na capital de Zâmbia, que observei expandir-se quase exponencialmente em visitas ao longo dos últimos três anos, está em franco crescimento por toda a África. Impelindo essa cultura estão jovens como Joshua e seus amigos, uma geração que está crescendo como nenhuma outra que a precedeu: uma nova corte de jovens com renda disponível, embora modesta, um conhecimento agudo e atualizado das tendências juvenis e do consumismo reinante no mundo, e, mais importante, a expectativa de que a vida continuará ficando melhor. A África, com uma população que deve dobrar em meio século, passou a ser reconhecida como o continente que mais rapidamente cresce no mundo. A história menos contada, porém, é a ascensão econômica da África. Na última década, sem muito alarde, as taxas de crescimento do continente se aproximaram das taxas da Ásia, e, segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), nos próximos cinco anos, a África terá, em média, a economia de crescimento mais acelerado entre todos os continentes. Hoje, sete das dez economias que mais crescem do mundo são africanas. O continente é sabidamente rico em recursos naturais, o que certamente ajudou, mas alguns estudos sugerem que os principais fatores de avanço são bem menos costumeiros para a África e bem mais animadores para o seu futuro: comércio atacadista e varejista, transporte, telecomunicações e produção industrial. Um relatório recente do African Development Bank projetou que, até 2030, boa parte da África terá uma maioria de classe média e média baixa, que os gastos de consumo explodirão de US$ 680 bilhões, em 2008, para US$ 2,2 trilhões. Segundo a McKinsey, a África já tem mais consumidores de classe média que a Índia, cuja população é maior. Boa parte da mídia americana não conseguiu captar essas tendências, aferrando-se de tal forma a suas antigas narrativas tradicionais da violência e do sofrimento africanos que chegou a excluir a maioria das outras notícias. O meio empresarial americano, porém, está se mostrando cada vez mais atento à África como uma grande nova história de crescimento. Companhias grandes, do varejo à tecnologia, estão se aproximando da África como uma nova e promissora fronteira de crescimento. Muitas já estão investindo pesado na região. Investimento. Em março, um tribunal sul-africano aprovou a compra pelo Walmart, por US$ 2,4 bilhões, do controle acionário da Massmar, uma das maiores cadeias de varejo do país. A IBM abriu escritórios em mais de 20 países africanos. Em 2009, a AES, um das maiores fornecedoras privadas de eletricidade dos EUA, tornou-se proprietária majoritária e operadora da rede elétrica nacional de Camarões. Por todo o continente, o Google está investindo em infraestrutura de internet e lançando páginas de busca em um número crescente de idiomas africanos. O relatório do African Development Bank define classe média baixa como aquela cujos membros têm gastos diários per capita de US$ 2 a US$ 20, em dólares de 2005, um patamar tão baixo que os céticos temem que isso possa ter criado uma exaltação possivelmente prematura sobre a melhoria da sorte do continente. No entanto, os autores do relatório assinalam que a definição inclui outras variáveis, como educação, aspirações e estilo de vida. Isaac Nilongo, um jovem de 17 anos trajando uma camisa quadriculada com destaques amarelos, veio ao Arcades com seus amigos para assistir a um filme no Multiplex de cinco telas que, nesse fim de semana, estava exibindo Transformers e Capitão América. O aluno do ensino secundário pretende se tornar piloto. Ele gosta de frequentar o shopping porque "é legal quando você sai e encontra uma porção de pessoas como você". Quando lhe questionei sobre o futuro de Zâmbia, ele parou de apreciar o movimentado cenário do shopping. "Será decididamente diferente", disse. "Haverá muito mais lojas e muito mais produtos. Parecido com isto, mas muito melhor." / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK.

(Hora da África.  "A impressionante ascensão econômica do continente". Em 27 de maio de 2012 às 3h 04 Notícia A+ A- Assine a Newsletter -  O Estado de S.Paulo).

Smiles"


África Smiles: situado em Cachoeira, KwaZulu Natal, África do Sul. África Smiles e uma organização de cooperação para gerar renda, que dá poder as pessoas e suas comunidades através do trabalho artesanal. Mescla habilidade tradicional com design contemporâneo e ajudando as comunidades acessar mercados alem de manter vivo o artesanato tradicional, mas também para mante-lo dinâmico e atualizado com as tendências atuais.